Sua carne em decomposição ela se levanta para ver
Fantasmas lascivos com ereções podres
Seus seios estão amamentando sangue e pus
Uma orgia de morte, cadáveres de luxúria

Corpos de pele cinzenta pulsam como um
Agarrando sua carne, morto-vivo erótico
As larvas rastejam em seus galos apodrecidos
Em sua boceta, rígida como rocha

Fodendo a puta zumbi
Unir os mortos
Fodendo a puta zumbi
Fornicar

Procriando os condenados
As carcaças se contorcem
Deleite-se com a morte

Sangrando e dolorido
Cadáver insaciável
Consuma os laços da morte

Olhos bonitos agora são poços vazios
Seu corpo se contorce, sua vagina tem presas
Fluidos purulentos se misturarão em seus lombos
A semente dos mortos-vivos crescerá dentro

Escondendo da humanidade o embrião cresce
Alimentada pela carne que a mãe consome
Após o nascimento a criança vai crescer
Príncipe dos mortos concebido por profanação

Fodendo a puta zumbi
Unir os mortos
Fodendo a puta zumbi
Fornicar

Dotado de discurso
A descendência vai levar
Estabelecer seu reinado

Desejo de carne
Mas vivo, não morto
Os cadáveres vão estuprar
Estupro!

Legiões lascivas de ghouls blasfemos
Matar para criar sua própria prostituta

A luxúria dos mortos se multiplicará
Milhares de cadáveres começando a subir
Vivendo novamente para estupro e destruição
Ejacular a bile de suas ereções

Legiões lascivas de ghouls blasfemos
Matar para criar sua própria prostituta

Reino da podridão o Bastardo vai governar
Cheirando a morte, zumbis vão vagar
Através da prostituta o mundo foi esmagado
Uma orgia de morte, cadáveres de luxúria

Massas licenciosas regozijando-se no pecado
Larva enfrentou vadias fodendo os ghouls
Os corpos rançosos vão copular
Seu mundo estéril eles repovoam

Fodendo a puta zumbi
Unir os mortos
Fodendo a puta zumbi
Fornicar