Perdido em caos, já não sei quantas vezes eu afundei, num mar de incertezas sobre esse nosso rei, não é falta de fé porque eu já me encontrei, mas que esse mundo me deixa de cabelo em pé disso eu sei
Eu sei o que, sei de nada não, e se pá tenho ideia errada sobre compaixão, mas que do meu violão canto caminho e solução, pra que você gingue com esse corpo nessa canção, mas
Meu senhor por favor me diga
Me de uma luz ou uma saída
Quero esse povo de cabeça erguida e que cada fé cante e cure suas feridas
Meu senhor por favor me diga
Me de uma luz ou uma saída
Quero esse povo de cabeça erguida e que cada fé cante e cure suas feridas

Da zona sul ao norte seja onde for por favor, cantemos todos juntos cada um, o seu louvor, pois nada é real, se não for do peito e com amor, e por cada paz sagrada faremos um encontro
De etnias, culturas e gírias, quebradas e grafite em moradias, dos labirintos de madeirite as grandes avenidas e pra cada moleque amarrado nas esquinas
Meu senhor por favor me diga
Me de uma luz ou uma saída
Quero esse povo de cabeça erguida e que cada fé cante e cure suas feridas
Meu senhor por favor me diga
Me de uma luz ou uma saída
Quero esse povo de cabeça erguida e que cada fé cante e cure suas feridas
Amor, pra dar e receber amor
Amor, pra dar e receber amor
Meu senhor por favor me diga
Me de uma luz ou uma saída
Quero esse povo de cabeça erguida e que cada fé cante e cure suas feridas
Meu senhor por favor me diga
Me de uma luz ou uma saída
Quero esse povo de cabeça erguida e que cada fé cante e cure suas feridas
Jardineiro da minha terra que não planta e colhe o mal, se não tem o capital, veste o nome desigual
Vagabundo, moribundo, pé rapado ou cara sujo, tá de dread, tatuagem ou sentado numa laje, pode crer, se ver, só deixar florescer a semente da paz, CecíliaCaos
Amor